Os dois lados da história

Documentário conta história de vítima da violência da guerrilha durante o regime militar.
Pela primeira vez no Cinema Brasileiro, longa-metragem mostra histórias de violência dos 2 lados: da repressão militar e do terrorismo de extrema esquerda.


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2010 É UM ANO DE LUTA!


Somente muito ébrio para não entender a situação do país. O texto abaixo foi transcrito de mais um comunicado do Grupo GUARARAPES.

TUDO ÀS MIL MARAVILHAS!. DOC. 47 – 2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

2010 É UM ANO DE LUTA!

Quem lê os jornais fica MARAVILHADO com o nosso Brasil. Tudo em cima dos trilhos e o presidente de avião do governo, levando, a tiracolo, a sua candidata, para fazer discurso até em aniversário de cachorro morto. Foram inaugurar 90 casas em Governador Valadares, que passou a ser chamada de Juiz de Fora pela senhora DILMA. Gastaram mais no comício do que na construção das casas, como foi dito pela imprensa. O gostoso é que a Justiça Eleitoral afirma que não estão fazendo propaganda política, mas os presentes aos comícios gritan do “VIVA O PRESIDENTE E A FUTURA PRESIDENTE”.
É uma MARAVILHA!

Nos jornais aparecem fatos que aqui no Brasil não preocupam. Estão ameaçados de quebrar – PORTUGAL – IRLANDA – ITÁLIA e GRÉCIA. A UE se reúne. A coisa é grave por lá. A VENEZUELA dando aula de “Democracia” vai fechando jornal, TV, etc e com crise de energia. O IRÃ criando medo ao mundo e o Brasil a favor do Irã e os comentaristas internacionais sem entender a política do Brasil, que procura uma saída para o caso de HONDURAS e fica dando dinheiro para o mundo, pois aqui sobra.

Vem a tal da Internet com análise do problema econômico. Aumenta ou não aumenta a taxa de juros? O dólar vai subir ou descer? Apagão no Nordeste e no Sul. No Sul por chuva demais e no Nordeste por problema de equipamento,mas tudo vai bem. Aí, surgem os dados da nossa economia e como tudo vai bem, os analfabetos de economia ficam sem entend er o que se segue e
perguntam:

se tudo vai bem quais as razões para o seguinte: a. a dívida líquida da União (externa e interna) passou de 1.103,9 bilhões, em Dez de 2002 para2.131,3 em Dez 2009; b. aumentaram as despesas (2.003/2009 de 2.34% do PIB p/7,88%); c. mesmo com o aumento das despesas diminuíram as despesas com saúde (-2,16%) e defesa (-13,41%); d aumentou a despesa e a receita diminuiu de 1,65% para 5,59% do PIB no mesmo período; e. passaram para o orçamento de 2010, 68.1 bilhões de restos a pagar; f. pagaram-se com o serviço da dívida (2003/2009)1.596,5 bilhões; g. 94,46% das receitas totais estão comprometidas, sobrando 5,54% para gastos com outros ministérios e investimentos. Os bilhões e trilhões tudo em real.

Como o GRUPO GUARARAPES não é “expert” em economia e lendo os dados acima,pergunta o que poderá acontecer com o País se:
ESTAMOS GASTANDO MAIS D O QUE ARRECADAMOS E A DÍVIDA LÍQUIDA DA UNIÃO AUMENTA TODO ANO?

Se uma indústria ou uma família seguir a aula acima parece que irá à falência. Irão falir o Brasil para eleger a candidata “ainda não fazendo propaganda”? Onde conseguir dinheiro para o PAC I E AGORA PARA O PAC II?
Não se pode esquecer que, além do valor da obra, há o tradicional POR FORA(ora, todo mundo faz...), para criar o CAIXA DOIS de todos os candidatos. Falam em 10, 15, 20 e até 30% em alguns casos e o mais interessante é na INTERNET dizer o que todos sabem.
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Fazendo média

O presidente Lula da Silva não perde a oportunidade de fazer sua média, fora do Brasil. Viajou ao Chile para discutir com a presidente Michelle Bachelet as ajudas que poderão ser enviadas ao país que foi atingido por um terremoto no último sábado. Certamente, o governo brasileiro deverá ter mais um cheque de milhões de dólares para dar ao país amigo.
Quando se trata de sua terra chamada Brasil, as tragédias não emocionam e nem preocupam o presidente ibope. São Paulo e Angra dos Reis precisam se lembrar disso em outubro.
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Tribunal de maçons
Desembargadores e juízes são afastados sob a acusação de desviar verbas da Justiça para a ordem
Por Ana Aranha e Danilo Venticinque - Época

Por dois anos, entre 2003 e 2005, era difícil discernir, dentro do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, quem era da hierarquia do Judiciário de quem era da cúpula da maçonaria no Estado. O desembargador José Ferreira Leite era presidente do tribunal e grão-mestre da ordem maçônica. Os juízes Horácio da Silva Neto e Marcelo Barros, auxiliares de Ferreira no tribunal, eram também seus assessores jurídicos na maçonaria. E os juízes Irênio Lima Fernandes e Marcos Aurélio dos Reis Ferreira, ocupavam, respectivamente, os cargos de presidente do Tribunal Eleitoral Maçônico e deputado da Assembleia Legislativa Maçônica.
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Apoiar assassinos, e não ter remorsos
(Cassio Curvo) Este país passou dos limites. Se a chegada de Lula ao poder desmoralizou o roubo e a corrupção, dando-lhes outros nomes, como “recursos não contabilizados”, a mentira e dissimulação também foram desmoralizadas. Enquanto o mundo se revolta pelas palavras ditas por Lula sobre a morte do preso político cubano Orlando Zapata, aqui elas são admitidas como algo aceitável, permissivas quando ditas por ele. ----> Continuar lendo...
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Manifestantes invadem o Consulado brasileiro em Miami para protestar contra a indeferença de Lula, que na sua visita a Cuba, ignorou o assassinato de Orlando Zapata Tamayo. A grande mídia brasileira ignorou solenemente, inclusive, a Rede Globo que sempre faz reportagens de "perfumaria" dos Estados Unidos.


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CEF, bolão e o jogo do bicho
Dirceu Cardoso Gonçalves


As casas lotéricas não têm autorização da Caixa Econômica Federal para fazer “bolões”. Pena que os apostadores só tenham ficado sabendo disso neste início de semana, depois que 13 clientes de uma lotérica de Novo Hamburgo (RS) foram à polícia reclamar que a loja, em nome da instituição, recolheu suas apostas em bolão, mas não fez o jogo no sistema da loteria.

Se considerarmos que é prática de muitos anos o apostador fazer seu jogo e ser abordado pelo vendedor, que o convida a entrar num “bolão”, sem que a Caixa jamais tenha feito declaração oficial ou comunicado público quanto à proibição, a questão dos gaúchos não parece tão simplória quanto se quer fazer parecer. Mesmo que o contrato de concessão proíba a prática, durante anos seguidos, a Caixa foi omissa, talvez conivente, com a irregularidade. Não se tem notícia de revendedores que tenham sido advertidos ou penalizados por organizarem os jogos em conjunto. A proibição só veio a público agora, com o suposto crime já consumado. Como o dito popular, fechou-se a porteira depois que o cavalo escapou.

Para se credenciarem à abertura de uma casa lotérica, o interessado é obrigado a cumprir uma série de exigências da Caixa, além de custear. Tem de cumprir regras, passa a ser um representante legal da instituição bancária, e é portanto autorizado a movimentar contas de seus clientes e a prestar outros serviços de ordem bancária. Vender bilhetes ou cupons lotéricos é apenas uma das atividades.

As loterias da Caixa constituem um grande patrimônio econômico e social do brasileiro. Além de abrir a oportunidade para que qualquer um do povo, desde que acerte os números, fique rico, ainda prestam serviços à comunidade, pois parte da renda do sistema é aplicada em serviços sociais. Como detentora da marca e dos serviços, a instituição não deve desamparar seus clientes. No caso dos gaúchos, se ficar comprovado que aderiram ao “bolão” organizado dentro da casa lotérica, pelo seu dono ou funcionários, o mais correto é honrar o prêmio e depois acertar-se com o distribuidor faltoso. Toda empresa tem o dever de, em todos os atos, responder por aquilo que seus representantes fazem em seu nome e, se comprovando prática incorreta, acioná-los e promover a justa reparação. No caso, até que se prove em contrário, os clientes são terceiros de boa fé.

Tentar a sorte em jogos faz parte da índole do ser humano. O brasileiro não é diferente de outros povos e possibilitou o desenvolvimento do jogo-do-bicho – proibido mas não extinto – e o surgimento das loterias oficiais. A verdade popular diz que o pagamento das apostas é questão de honra até no ilegal jogo-do-
bicho. Mesmo que seus cambistas errem, os banqueiros pagam as apostas premiadas para não perderem o bom nome no segmento. Mais que os bicheiros, a Caixa também tem a obrigação de honrar tudo aquilo que seus agentes fazem em seu nome. Se não o fizer, corre o risco de ver sua confiabilidade abalada e a perda de credibilidade de seus produtos, que poderão passar a figurar na mesma triste e escandalosa prateleira do mensalão, dos sanguessugas, do dinheiro na cueca e de outros episódios que aparecem como uma verdadeira nódoa na vida brasileira.

Está na hora de demonstrar a seriedade do sistema...


Nota do Editor: Dirceu Cardoso Gonçalves é tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo e dirigente da ASPOMIL (Associação de Assist. Social dos Policiais Militares de São Paulo).

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